Kamila Simioni acertou propositalmente o rosto de Radamés Martins com uma de suas tranças durante a festa Cpadócia de A Fazenda 15. Na madrugada deste sábado (21), a empresária interrompeu uma conversa do jogador de futebol e Lil Nobre, que ficaram sem entender a atitude da colega de confinamento.
Fazendeira da semana, Jenny Miranda perdeu que a amiga estava visivelmente alterada e a afastou de perto da dupla. Em vídeos da transmissão 24h que circulam nas redes sociais, é possível observar o peão com a mão no olho após ser acertado pela trança de Simioni. Ele, no entanto, não reclamou de agressão para a produção.
Antes do início da festa Capadócia em A Fazenda 15, a produção reforçou as regras em um comunicado exibido na TV da sala de estar. “Não será tolerada nenhuma forma de assédio, violência, racismo ou homofobia. Vocês serão avisados se passarem dos limites. A reincidência nesses casos pode levar a rescisão do contrato ou expulsão”.
- Advogado de Rachel Sheherazade faz post enigmático e intriga fãs da jornalista
- Rachel Sheherazade quebra recorde em A Fazenda 15 e ganha destaque nas redes sociais.
- Rachel Sheherazade pode tomar lugar de Adriane Galisteu na Record, diz sensitiva
- A Fazenda 15: Roça é cancelada após agressão de Rachel contra Jenny
- Deolane Bezerra odeia Rachel Sheherazade, mas ‘elogia’ por like
O público do reality show pediu a expulsão de Kamila Simioni nas redes sociais. No X (antigo Twitter), por exemplo, a tag Simioni Expulsa ficou em primeiro lugar dos assuntos mais comentados do Brasil. Relembraram a expulsão de Rachel Sheherazade na quinta-feira (19) após tocar o rosto de Jenny durante uma discussão.
Apesar dos pedidos, a produção de A Fazenda 15 ainda não se pronunciou sobre a atitude de Simioni. As imagens do momento da suposta infração provavelmente serão analisadas. Caso seja constatada a agressão ou risco a integridade física de Radamés, Rodrigo Carelli perderá a segunda participante em apenas dois dias.
A equipe de Kamila Simioni divulgou um comunicado em que defende a peoa das acusações. “Não configuram justas as tentativas da criação de enredos e distorção das narrativas para indagar expulsão a outros participantes. A produção está de olho a todo momento e tudo é observado. É inválido crer em narrativas de “x” e tentar colocar em “y”, baseado em opiniões individuais”.