Os camarotes da Marquês de Sapucaí são sempre um evento à parte do ‘Maior Espetáculo da Terra’. Os espaços investem em shows paralelos, muita bebida, comida e gente bonita. Os famosos estão sempre nas listas VIP desses locais e algumas atrizes e modelos são convidadas para ocuparem um cargo de destaque: o de Madrinha. Alguns desses camarotes oferecem cachê para as representantes da marca, outros não. E é isso que tem gerado algumas piadas com o nome de Deborah Secco.
Calma que a gente explica: acontece que a atriz tem sido convidada apenas para ser madrinhas dos eventos que não pagam por sua participação, garantindo apenas o destaque, a visibilidade. E ela topa sempre. Por isso, algumas pessoas estão zoando e afirmando que ela trocou a carreira artística pela de ‘Madrinha de Camarote’.
Acontece que no ano passado, Deborah representou um camarote nessas mesmas condições. Este ano, foi convidada para ser madrinha do evento de um outro famoso espaço. Em ambos, o retorno financeiro é igual a zero. O máximo que a escolhida garante ao aceitar um convite desses são alguns convites para assistir aos desfiles das escolas de samba, maquiador e cabeleireiro de graça. Em um dos casos, uma capa online de revista também é garantida.
Polêmica com figurinos da Copa do Mundo
Durante a Copa do Mundo do Catar, no fim do ano passado, Deborah Secco também se viu em torno de uma polêmica, por conta dos looks que usou durante a cobertura do campeonato para o ‘SporTV’. Logo após o término da competição mundial, que consagrou a seleção da Argentina como a campeã, a atriz usou seu Instagram para fazer um compilado dos figurinos e aproveitou para questionar e desabafar sobre as polêmicas.
“Domingo encerrei a temporada de looks do ‘Tá Na Copa’, no @sportv, de que tive a honra de participar e onde me diverti todos os dias. 2022 quase acabando, mas quero deixar um questionamento sobre como estamos interpretando e julgando mulheres por causa de suas roupas. Até quando?”, começou seu texto na ocasião.
Em seguida, Deborah avaliou o tanto de mensagens que chegou para ela. “Receber comentários machistas reforçou minha certeza do quanto a sociedade caminha a passos lentos. Enquanto isso, eu repito o que não escondo de ninguém: sou e me sinto livre, todos os dias, para usar o que me faz bem. Minha roupa não me define e não me resume. Eu sou muito mais e acredito na possibilidade de a gente sempre vestir o que quiser”, disparou.
Para encerrar, ela cobrou respeito. “E olha que isso não é um desabafo, é só uma reflexão sobre como mulheres felizes e, mais uma vez, livres, seguem incomodando. O respeito deve sempre existir, independentemente da sua opinião. Aliás, se esta desrespeita alguém, isso diz muito mais sobre você do que sobre os outros”, concluiu.
