Esta coluna de apenas seis leitores descobriu que Marcos Araújo e Lívia Andrade acionaram a Justiça contra Yanka Barreiros, irmã de Pétala Barreiros, mas acabaram levando a pior. Isso porque, o casal entrou com uma ação de reparação de danos, pedindo o pagamento de uma indenização pelas coisas ditas e conteúdos postados pela influenciadora, além de uma tutela antecipada proibindo que a mesma falasse sobre os dois. No entanto, em uma recente decisão, a demanda foi julgada improcedente.
Segundo as informações que esta coluna apurou, no processo é dito que Marcos teve uma união com Pétala, irmã de Yanka Barreiros, que não terminou da melhor forma, dando início à uma série de processos e brigas na Justiça. Um dos episódios mais marcantes do caso que, rapidamente se tornou público, foi a realização de um teste biológico de paternidade no qual, segundo o empresário, Yanka teria aproveitado para o expor junto de sua atual namorada, Lívia Andrade, para reunir mais seguidores em suas redes sociais.
Diante disso, rapidamente foi deferida na Justiça uma tutela antecipada proibindo que a influenciadora digital promovesse postagens com a imagem do casal. Essa tutela, segundo esta coluna apurou, chegou a ser descumprida por Yanka, que teve que lidar com uma multa maior.
Em sentença recém prolatada, o juízo dispensou a produção de provas orais, já que o caso se deu por meio das redes sociais, com conteúdo documental. Um fato que foi observado na decisão foi o comportamento de Lívia Andrade durante todo o imbróglio, chamando-se atenção para o fato de que ela era figura pública de maior exposição em todo o caso. Ainda assim, a jurada do quadro ‘Acredite em Quem Quiser’, do ‘Domingão com Huck’, raramente tocava no nome de Yanka.
Em uma entrevista exibida para mais de 1,5 milhões de pessoas, a artista só teria falado sobre a irmã de Pétala Barreiros duas vezes. Contudo, o juízo entendeu que os conteúdos postados por Yanka não indicava existir um plano de destruição de Marcos Araújo e Lívia Andrade. De igual modo, não seria possível afirmar que a influencer estaria agindo com o intuito de ganhar seguidores nas redes sociais.
Dessa forma, ficou entendido pela Justiça que não seria possível afirmar o intuito ofensivo ou violação de imagem por parte de Yanka Barreiros. Por conta disso, a demanda foi julgada improcedente.