Definitivamente a briga entre Luana Piovani e Neymar está longe de chegar ao fim. Na manhã deste domingo (2), a atriz usou as redes sociais para dar mais uma alfinetada no atacante do Al-Hilal e acabou envolvendo Vini Jr. na situação. A ex-mulher de Pedro Scooby fez questão de afirmar que o verdadeiro ídolo da geração é o camisa 7 do Real Madrid e lembrou que o jogador já ganhou a Champions League duas vezes. Vale lembrar que o atleta conquistou mais um título com o time na noite do último sábado (1º).
A publicação foi feita nos stories do Instagram e Luana Piovani fez questão de citar diretamente o pai de Davi Lucca e Mavie. “O Vini Jr. é o nosso real e verdadeiro ídolo, bombando na segunda Champions”, afirmou a atriz. Em seguida, ela lembrou de uma antiga entrevista do camisa 10 do Al-Hilal e comparou com a tragetória de Vinicius. “Gente, vocês sabiam que em 2010 perguntaram para o Neymar se ele já tinha sofrido preconceito e ele falou: ‘Nunca! Nem dentro e nem fora de campo, até porque eu não sou preto’. Mas depois ele disse que era, porque provavelmente deve ter sido interessante para ele”, citou ela.
“Quando você vê o Vini tomando porrada…não deve ser fácil escutar aquelas pessoas falando aqueles absurdos e ele segura a onda, entra em campo com dignidade, talento, disciplina. Arrebenta, mostra o que é a união de uma disciplina com talento, porque uma coisa separada da outra não adianta nada”, continuou ela. Em seguida, Luana Piovani voltou a afirmar que Vini Jr. é o grande ídolo da geração por causa da bandeira que o jogador representa para o Brasil.
Em seguida, Luana Piovani continuou a exaltar as atitudes do jogador e não voltou a citar o comportamento de Neymar. “Ele está lutando por nós, por todos os nossos irmãos nesse globo, além de ser um baita atleta e fazer a gente muito feliz como brasileiro. Isso é um ídolo!”, finalizou a atriz. A polêmica entre ela e o atacante do Al-Hilal teve início na última quinta-feira (30), quando a artista falava sobre a PEC da privatização das praias e citou o jogador, o chamando de “mau-caráter” e “estrupício” por apoiar a medida.