Barraco

José de Abreu entra em provocação e chama internauta de analfabeto

Ator já entrou em outras discussões por conta de política na internet e já sofreu ataques físicos na rua por conta de suas preferências.

Jenifer Alves
Repórter do EM OFF

José de Abreu se envolveu em mais um barraco na internet. O ator respondeu um usuário do Twitter que disse para o ato que ele só pensava em Bolsonaro. Logo, o artista respondeu que o homem não sabia escrever e o chamou de analfabeto. Não é a primeira vez que Abreu responde às críticas na web ao comentar sobre o cenário político do país.

“Só pensa no Bolsonaro 24 horas, acho que tá apaixonado, só pode. Mas esperar o que de uma pessoa que cospe em mulher. Deve gostar de homem”, comentou o usuário. Logo, o ator respondeu à investida. “Já você odeia vírgula. Analfabeto. Gosta de escrever? Aprenda. Parece um papagaio que fala sem saber o que significa. Jesus era homem”, disse o artista.

A discussão, a princípio, começou quando José de Abreu comentou um tweet com matérias sobre o aumento nos preços do gás e alimentos. “O Brasil quebrando e os petralhas preocupados com o mausóléo de Castelo Branco”, dizia a publicação que gerou o debate. Em seguida, o artista disse: “quebrando a família do ladrão de joias e seu gado. Inelegível e preso”, respondeu.

Cusparada em restaurante

O internauta então respondeu a José de Abreu fazendo menção a um episódio ocorrido em 2016. Na época, o ator estava em um restaurante com a ex-mulher e cuspiu em um casal. Contudo, a ação teria uma justificativa. Segundo ele, os dois chamaram o artista de ladrão e a Priscila Petit, sua mulher na época de “vagabunda”.

Anteriormente, em 2021, ele deu uma entrevista ao Uol e contou seu ponto de vista. “Vou carregar o episódio do cuspe no restaurante para o resto da minha vida. Isso aconteceu há seis anos e todo dia alguém vem falar sobre. Onde já se viu? Não há a menor possibilidade de entender o que aquele casal fez”, disse ele então ao se justificar.

O ator alega que suas preferências políticas bem demarcadas é o que impulsiona os ataques sofridos. “Estava em um restaurante onde o dono e o chefe de cozinha eram meus conhecidos. A pessoa chega e fala que eu sou ladrão, como se meu dinheiro fosse da Lei Rouanet, que eu não tivesse 50 anos de carreira para ter dinheiro e pagar um jantar em um restaurante japonês”, falou ao portal na época.