Durante a manhã desse sábado (13), o ator José de Abreu utilizou suas redes sociais para expor uma situação a qual já vivenciou em passagens por aeroportos. O veterano da dramaturgia relatou que passou por um momento constrangedor durante uma viagem a Paris. Mas todo o assunto começou por um motivo um tanto quanto curioso. A história se iniciou por causa de uma fala polêmica da esposa de Renato Aragão.
Tudo começou com um internauta que fez um tweet falando a respeito de passagens aéreas e de um posicionamento de Lílian Taranto, mãe de Lívian Aragão. “Governo: Teremos passagens aéreas a 200 reais. A esposa do Renato Aragão:“, escreveu um usuário do X – antigo Twitter – ao publicar um vídeo da esposa de Renato Aragão. No conteúdo, a fotógrafa criticava a vestimenta de algumas pessoas no aeroporto. “Aeroporto começa a ficar um saco (…). Conta sério se aeroporto não parece rodoviária. Eu vim num voo e acredita que um cara veio de bermuda e chinelo do Rio de Janeiro pra São Paulo?“, declarou Lílian.
Sem perder tempo e sem papas na língua, José de Abreu compartilhou a publicação e escreveu: “Viaja de jatinho privado, tem entrada especial, nem vê o povo“. Na sequência, um internauta o respondeu: “Eu já cansei de viajar de bermuda e havaianas (que aliás é muito chique) phoda se o que os outros acham. Quem paga minhas contas sou Eu”. O veterano da dramaturgia não deixou o assunto morrer ali e continuou converso sobre a temática com seus seguidores.
“Foi-se o tempo em que viajar de avião era um acontecimento, escolhia roupa, ia no cabelereiro… agora é apenas um meio de transporte. É uma atitude arrogante, de quem vive no passado, querer exigir “traje” para viajar“, criticou o ator. “Quando vim para o RS, no ingresso do meu filho à universidade, estava tão impactada com tudo q estava acontecendo que só percebi ‘meu estado’, quando fomos parados no aeroporto, ‘revista aleatória’, não senti vergonha, mas raiva, quase estragaram um acontecimento tão especial“, relatou uma seguidora.
Aproveitando o ensejo, José de Abreu resolveu compartilhar um momento constrangedor pelo qual já havia passado também. “Já passei por isso aqui no Rio, na Alemanha e um outro tipo em Paris, só nas mãos (procurando indícios de material de fabricação de bombas), com um scanner moderníssimo. E tinha que esperar uns minutos pelo resultado do exame“, revelou o artista.