Suspeito?

Justiça encontra contas bancárias de Ana Hickmann zeradas após quebra de sigilo

Ao todo, 13 contas da apresentadora da Record foram investigadas, de acordo com jornalista

Danilo Reenlsober
Repórter do EM OFF

Uma nova polêmica surgiu na briga envolvendo a apresentadora Ana Hickmann e o ex-marido, o empresário Alexandre Correa. Após ter a quebra de sigilo bancário solicitada no mês passado, a Justiça deu de cara com as contas da apresentadora da Record zeradas. Isso levantou indícios de que a famosa possa estar movimentando dinheiro no nome de outra pessoa.

As informações são do jornalista Ricardo Feltrin. Em um vídeo publicado nesta quinta-feira (6) em seu canal no Youtube, ele afirma que teve acesso a um documento da juíza Flavia Schneider Ribeiro, que aponta que as contas em nome de Ana Hickmann estão sem um centavo.

Ana Hickmann e o ex-marido, Alexandre Correa, tiveram o sigilo bancário quebrado na semana passada. O Banco Safra está processando o casal e afirma ter realizado um empréstimo de mais de R$ 1,3 milhão que não foi pago. Assim, a instituição financeira pediu a quebra do sigilo e a Justiça aceitou.

Contas investigadas

Ao todo, quase 30 contas do casal foram analisadas (16 de Alexandre Correa e 13 de Ana Hickmann), porém, segundo o jornalista, não foi encontrado nem um centavo nas contas da apresentadora em nenhuma das contas. Feltrin reforçou que, recentemente, a famosa abriu uma nova empresa, a Hickmann House, e “desviou” todos os seus ativos das contas endividadas com o ex-marido para a nova empresa.

Ainda de acordo com o jornalista, o indício é que a Ana Hickmann montou uma empresa no nome de outra pessoa para receber os valores de merchan que realiza no “Hoje em Dia” e nas redes sociais. “Verifica-se que houve tentativas inexitosas de localização da executada [Ana Hickmann] suficientes para viabilização do arresto pretendido”, diz a decisão da juíza Flavia Schneider Ribeiro.

“Determino a penhora resto de dinheiro em depósito ou aplicação financeira dos executados existentes nas instituições vinculadas no Banco Central do Brasil, mediante bloqueio de valores até o limite da dívida (…) Não havendo indícios de movimentação financeira intensa por parte dos executados para justificar o deferimento da medida”, reforçou a magistrada.

A assessoria da apresentadora foi questionada pelo EM OFF, mas afirmou apenas que “questões processuais estão sob sigilo”.

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