Treta?

‘Seres humanos erram’, diz Gil do Vigor após escândalo de ex-BBB Matteus Amaral

O economista fez uma declaração curiosa em suas redes sociais em meio a escândalo de ex-BBB

Karen Bandeira
Repórter do EM OFF

Durante a tarde dessa sexta-feira (14), o economista Gil do Vigor utilizou suas redes sociais para fazer uma publicação um tanto quanto enigmática. O ex-BBB estava se defendendo de ataques que recebeu após uma postagem feita na última quinta-feira (13), em meio ao escândalo envolvendo o também ex-BBB Matteus Amaral e a história da sua suposta entrada na universidade por meio de cota racial.

Agora pronto… Não posso falar sobre educação pois as pessoas se doem. Deixa eu esclarecer algo: Não cito e nem citarei nomes pois NÃO CABE A MIM, mas temas que cabem A MIM, eu sempre pontuarei sim. Aprendam que seres humanos erram e através destes momentos, precisamos levantar tais pautas e debater. É isso!”, escreveu o economista em seu perfil do X – antigo Twitter. “No mínimo tem que ser sim responsabilizado pelos seus ‘erros’. Mas todo mundo sabe que isso vai ficar só no ‘tadinho’”, respondeu um seguidor.

O que aconteceu foi que, na última quinta, em meio à polêmica do Matteus Amaral, Gil do Vigor publicou: “A educação salva!”. Logo após esse tweet, muitos internautas comentaram na publicação. “Vai avisando amigue”; “Salva a quem tem ACESSO”; “E quando roubam cotas?”; “Muito subjetivo isso, seria o MENINO DE VÓ?”; “Tá sabendo que o Matheus também é preto?? Pelo menos nos benefícios dos pretos ele também levou!!”; “Claro que salva, salvou o negão do alegrete”, pontuaram usuários da rede social.

Entenda o caso

Na última quinta-feira, começou a circular pela web alguns prints que apontavam que um rapaz com o mesmo nome do ex-brother teria entrado na mesma universidade que ele e para o mesmo curso utilizando cota racial. No documento do Ministério da Educação, do Instituto Federal Farroupilha, consta o nome de Matteus Amaral Vargas. Durante a tarde dessa sexta, o jovem do Alegrete se pronunciou sobre o assunto e afirmou que foi uma terceira pessoa que realizou a sua inscrição e cometeu esse erro, sem o seu consentimento.