DEBOCHADO!

Tuca Andrada diz que jornalista tem ‘crush’ em Janja

O ator Tuca Andrada utilizou o Twitter nesta tarde (21) para debochar de uma matéria feita pela jornalista Mônica Bergamo

Rebecca Emerick
Repórter do EM OFF

O ator Tuca Andrada utilizou o Twitter nesta sexta-feira (21), para debochar de uma matéria feita pela jornalista Mônica Bergamo, do Jornal Folha de S.Paulo. Na matéria, a colunista disse que Janja, primeira-dama do Presidente Lula da Silva, fez compras em lojas de luxo em viagem para Lisboa.

No tweet, Tuca Andrada aproveitou a publicação e decidiu debochar da matéria feita pela jornalista Mônica Bergamo, e insinuou que a jornalista teria um “crush” por Janja. “Às vezes parece que a Mô tem um crush na Janja…”, alfinetou Tuca Andrada.

Na matéria escrita e postada por Mônica, ela revela detalhes da compra da primeira dama. “O vídeo da primeira-dama circula nas redes sociais. Janja visitou uma loja da grife masculina Zegna na avenida da Liberdade, uma das principais vias da cidade. Ela estava acompanhada de seguranças e saiu com uma pequena sacola.”

Em continuação, foi divulgado que a assessoria de Janja foi procurada e disse que a primeira-dama foi comprar uma gravata para o presidente Lula. “Procurada, a assessoria da primeira-dama afirma que houve um imprevisto e Janja saiu para comprar uma gravata para o presidente. A loja em questão era a mais próxima [do hotel onde Lula e Janja estão hospedados] e de fácil acesso”.

O que informa na matéria, é que no site da Zegna, as gravatas não saem por menos de 160 euros (cerca de R$ 886) e podem custar até 244 euros (R$ 1.300). Há poucos dias, o Ministério da Fazenda decidiu recuar e disse que não vai mais acabar com a isenção do imposto de importação para encomendas de até US$ 50 (R$ 247) remetidas por pessoas físicas e destinadas também a pessoas físicas.

Desde o anúncio do fim da isenção gerou repercussão negativa nas redes sociais vista a possibilidade de aumento nos preços finais para os consumidores, o que foi comentado até por apoiadores da esquerda. A decisão do presidente Lula da Silva de retomar a isenção das remessas internacionais de até US$ 50 teve como pano de fundo a recusa do mandatário de penalizar a camada mais pobre.