Recentemente, começou a circular pela internet uma nova foto de Deolane Bezerra com um suposto traficante do Complexo da Maré, do Rio de Janeiro. A advogada surgiu ao lado de G3, que seria, supostamente, foragido da Justiça por causa de seu envolvimento na morte de um policial militar na região. A imagem deu o que falar pelas redes sociais, os internautas não deixaram nada passar despercebido e comentaram bastante sobre o assunto.
A fotografia em questão, por causa da roupa utilizada por Deolane, aponta que esse evento é o mesmo no qual a influenciadora apareceu no mês passado utilizando o cordão do traficante “TH” da Maré. Ao que tudo indica, a imagem é do dia 14 de fevereiro, apesar de estar circulando somente agora pela internet. Na ocasião, a advogada estava no “Baile da Disney”, que acontece toda semana em uma das favelas do Complexo da Maré.
Por causa dessa repercussão, Deolane voltou a virar assunto ao ser associada a traficantes da região. No mês passado, a advogada surgiu com um cordão bastante chamativo e logo foi descoberto que o objeto pertencia a Thiago da Silva Folly, chefe da segunda maior facção criminosa do estado do Rio de Janeiro, o Terceiro Comando Puro (TCP). Àquela altura, o ocorrido deu o que falar e a ex-Fazenda foi bastante criticada nas redes sociais.
Vendo a repercussão do caso, Deolane resolveu comentar sobre o assunto. “Aproveitando aqui que a minha Grande Rio não ganhou e eu estou revoltada, deixa eu esclarecer esse assunto. Fui no Complexo da Maré ontem, tava lá no baile da Disney. Fui bem recebida e não gastei um real. Bebi que só o cacet* e de lá às 10 horas da manhã”, declarou a ex-Fazenda.
“Tirei foto com geral, com cordão, sem cordão, botaram o cordão em mim, tiraram, e ‘pocas’. Mas eu sou isso! Vim da favela e vou continuar indo, pois tem pessoas lá que nunca vão poder me ver. Então, eu vou mesmo! Eu artista. Tem que aceitar! Além disso, deixa eu viver e vão cuidar da vida de vocês”, completou a influenciadora. Acontece que o “TH”, a quem pertence o polêmico cordão, tem 14 mandados de prisão em aberto. Todos eles foram expedidos entre 2015 e 2022 e os motivos foram homicídio, roubo e tráfico de drogas. Além disso, o nome dele consta em mais de mil pedidos de prisão.
