FALOU TUDO

Paulo Mathias exalta Justiça brasileira e chama Daniel Alves de ‘vergonha nacional’

O apresentador do SBT não poupou palavras para descrever toda a sua revolta com decisão da Justiça da Espanha

Bruno Pinto
Repórter do EM OFF

A liberdade provisória concedida a Daniel Alves voltou a ser assunto no “Chega Mais”. Durante o programa desta quinta-feira (21), Paulo Mathias aproveitou a oportunidade para dar a sua opinião sobre o caso que está dando o que falar. O apresentador do SBT não poupou palavras para descrever a sua revolta com a decisão da Justiça espanhola.

“Esse jogador aí, ex-capitão da seleção brasileira, uma pessoa conhecida por muitos brasileiros, se envolveu em uma das maiores vergonhas para o nosso país. Eu sei que existe um clima de impunidade no Brasil, mas quando a gente está à frente de outros países, principalmente no que se refere a nossa legislação, a gente tem que pontuar”, iniciou o comunicador.

Paulo Mathias descreveu a decisão como algo vergonhoso e esculachou a possibilidade de pagar, em dinheiro, pelo crime cometido por Daniel. “O que acontece na Espanha é uma vergonha! Nós não podemos passar por isso como se fosse algo absolutamente normal. O que vimos acontecer na Espanha ontem é a precificação do abuso, é a precificação do estupro”, continuou o jornalista.

SOLTOU O VERBO

Em seguida, o contratado da emissora de Silvio Santos enalteceu a Justiça brasileira ao compará-la com a espanhola: “Então, lá na Espanha é o seguinte: Eu cometo um estupro e tenho a possibilidade de pagar uma fiança para se livrar da punição. Olha que absurdo! Mas, se a gente fizer uma comparação com o Brasil, por exemplo, aqui isso não existe. Ou seja, a gente está à frente dos espanhóis nisso”.

Por fim, Paulo Mathias voltou a classificar a liberdade provisória concedida ao ex-jogador como um ato de “vergonha”: “No Brasil, o crime de estupro é um crime inafiançável, é crime hediondo. A gente tem que falar porque é uma vergonha o que aconteceu na Espanha. Um crime tão sério quanto esse ter um valor que uma pessoa possa pagar para se livrar disso”.