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Renata Lo Prete não perdoa e detona Carla Zambelli no ‘Jornal da Globo’

No "Jornal da Globo" desta quinta-feira (03), a jornalista fez questão de falar o "português claro"

Bruno Pinto
Repórter do EM OFF

Renata Lo Prete aproveitou a repercussão das polêmicas envolvendo Carla Zambelli para dar a sua opinião “sincerona” sobre o caso da deputada. Durante o “Jornal da Globo” desta quinta-feira (03), a âncora do noticioso não poupou palavras para descrever o que acha a respeito do futuro da política após acusações e visita da Polícia Federal.

A contratada da emissora dos Marinho fez questão de explicar o caso de uma forma para todos os telespectadores conseguissem entender. “Olha, para falar um português claro, a casa da Carla Zambelli tá muito perto de cair. Isso porque, além das encrencas que se acumulam com a Justiça, tudo caminha para que ela perca o mandato de deputada”, Renata Lo Prete.

“Não só porque a quebra de decoro está mais do que configurada, mas, principalmente, porque o espírito de corpo dos parlamentares não deve funcionar no caso dela. Mas a Zambelli virou um fardo mais do que pesado, um fardo que ele não enxergam vantagem nenhuma em carregar”, continuou a comandante do “Jornal da Globo”.

FALOU TUDO

Logo em seguida, Renata Lo Prete foi além e colocou o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro, que já foi aliado de Carla Zambelli, em sua análise.“Se Zambelli vai perdendo mais importância, quem ganha mais visibilidade nessa história, e também mais dores de cabeça, é Jair Bolsonaro”, continuou a contratada do canal carioca.

Por fim, a jornalista chegou a antecipar a possível resposta de Bolsonaro em meio à polêmica com a deputada. “Ele vai dizer, como sempre faz, que não é com ele. Mas ele já contratou pelo menos o interesse da Polícia Federal de ouvi-lo mais uma vez. E tem um hacker dizendo que foi ao Alvorada e lá ouviu uma série de pedidos dele”.

CERCO FECHOU

No início desta semana, Carla Zambelli se tornou um dos assuntos mais comentados da mídia e estampou páginas e mais páginas de jornais. Investigada por supostamente contratar o hacker Walter Delgatti para fraudar as urnas eletrônicas e tentar inserir no sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a deputada acabou sendo alvo de mandados de busca e apreensão.

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